Felipe Vian ministrou aulas de dança contemporânea em São Paulo, Rio de Janeiro, Oslo, Roma, Viena, Lisboa, Berlin e Paris. Sua pesquisa de trabalho propõe pensar de forma ampla e multidisciplinar os desafios do corpo na contemporaneidade, desenvolvendo práticas criativas, composições coreográficas, poéticas e a produção de conhecimento em dança.
O que precisamos aprender para dançar?
A dança contemporânea é um universo gigante com diversas formas de aprender e ensinar, ela possibilita conhecer nosso corpo através do movimento, desenvolve a criatividade e é capaz de transformar a perspectiva de mundo de quem dança.
A proposta deste trabalho é pensar a dança além do entretenimento, da estética, do ritmo ou do alongamento, e sim, a partir do encontro que promova a consciência corporal, o pertencimento coletivo e o estímulo da imaginação capaz de criar silhuetas inusitadas e danças espontâneas.
Workshop realizado com os alunos do Atlantique Ballet Contemporain em La Rochelle na França. A proposta deste trabalho foi abordar estratégias de criação inspirada nas obras de "Fúria" e "Encantado" da Lia Rodrigues Companhia de Danças.
























É fundamental pensarmos na formação de quem dança e de que formas isso acontece.
Vivemos em tempos de escassez da metáfora e da poesia pois estamos impregnados de uma literalidade bruta da vida. A proposta desta pesquisa é criar soluções temporárias para estimular a imaginação e elaborar danças criativas.
"Gente é como nuvem. Sempre se transforma".
Angel Vianna